Sou a mente de Gabriel.
Hoje, tenho a consciência de que
não governo esse corpo sozinho.
Mas nem sempre foi assim...
No passado,
por não saber que nunca estive sozinho;
sofri.
Nunca gostei de sentir dor.
Então procurei por respostas...
Descobri que o sofrimento que sentia
era resultado de
decisões
não acertivas.
Percebia uma consciência externa a mim,
tentando me avisar algo...
E a linguagem que ela utilizava
para falar comigo;
era a dor que eu sentia.
Passei a ouvi-la...
E as dores passaram.
Desse tempo em diante;
passei a ouví-la cada vez mais.
E a amizade entre nós,
desde então,
só foi crescendo...






